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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Fazer o bem faz bem!

A ciência prova o que muitos já sabiam: ser solidário faz bem.


Solidariedade não faz bem apenas para quem recebe ajuda, mas também para quem a pratica. E isso, agora, está comprovado cientificamente: Um estudo realizado nos EUA por um neurocientista brasileiro revela que a boa ação (doar, ser voluntário ou visitar hospitais e instituições carentes) ativa uma região cerebral que proporciona uma sensação de prazer e bem-estar comparada aos atos de comer chocolate, ganhar dinheiro e fazer sexo!


Além de ter a oportunidade de ajudar pessoas que precisam, praticar o altruísmo alivia tensões, reduz o estresse e pode até aumentar a espectativa de vida. Segundo o neurocientista Jorge Moll Neto, autor da pesquisa, "se os egoístas não tinham um bom motivo para fazer algo em prol dos outros, agora têm!"



Então, não deixe o espírito natalino e solidário ir embora porque o Natal já passou ou vai passar. Faça (ou continue fazendo) doações e trabalhos beneficentes!




Créditos: Bolsa Mulher - Estilo de Viver
Fonte: msn.minhavida.com.br

O que é Psicoterapia?

Ela abrange as relações das pessoas com o mundo.

Nós, seres humanos, definimos o modelo de como nos relacionamos com o mundo e as pessoas quando ainda somos pequenos. Nossas experiências infantis são tão marcantes que carregamos este aprendizado pela nossa vida inteira, passando pela nossa infância, adolescência, até chegar à idade adulta.

Num certo ponto da nossa vida, entretanto, percebemos que esta forma de interagir com o mundo está desatualizada. Sentimos que aquele "nosso jeito" já não funciona mais tão bem, mas muitas vezes temos dificuldade de agir de outro modo, e sofremos muito com isso. Sentimos que precisamos de uma "mãozinha" para provocar uma mudança no nosso jeito de ser. Essa "mãozinha" é a psicoterapia.

Este modelo de nos relacionarmos com o mundo se estabelece tanto de forma comportamental quando fisiologicamente. Criamos um circuito neuroquímico no nosso cérebro. É como se o nosso corpo fosse uma mata fechada e, quando crianças, com a coragem e ousadia infantil, abrimos um caminho através dela. Toda vez que quisermos atravessar a mata, é mais fácil ir pelo caminho já aberto. É deste modo que reagimos às situações, muitas vezes agimos no "automático".

Assim, na psicoterapia, procuramos novas formas de nos relacionar com o mundo, para sermos mais espontâneos, ou seja, menos "automáticos". Temos que falar de dificuldades do presente, que muitas vezes nos remetem a fantasmas do passado. Confrontamos estas situações difíceis e atualizamos o nosso modo de interação com o mundo para que soframos menos e sejamos mais livres.

Fazer psicoterapia é abrir novas trilhas nesta mata, chegar a lugares nossos que não conhecemos. Exige muito esforço e empenho, mas com certeza vale à pena.





Créditos: Bolsa Mulher
Fonte: msn.minhavida.com.br

O que é Psicologia?

Psicologia, etimologicamente significa “estudo da alma”, pois os gregos, ao se debruçarem sobre tal estudo, acreditavam que o ser humano possuía uma parte material (corpo) e uma imaterial (alma). A pré-história da psicologia como ciência mistura-se com a história da filosofia, pois foram os filósofos os primeiros a tentar entender a “alma” humana. Quem rompeu este conceito foi Descartes, ele considerava o humano sendo composto por corpo e mente (não alma), daí a psicologia passou a ser o “estudo da mente” ou “da consciência”. A mente passou a ser preocupação dos filósofos, nos séculos XVIII e XIX, e este estudo era dominado por duas grandes teorias: o empirismo inglês, que dizia que ao vir ao mundo nossa mente não passa de uma folha em branco (tabula rasa), que a consciência se constitui a partir da experiência sensorial e associações da memória; o racionalismo alemão pregava que a mente poderia produzir idéias, e reduzi-la a elementos não dava uma visão de como ela seria realmente. Esta briga ainda acontece na psicologia, representada pelos vários modelos teóricos.

Para ser considerada ciência, é necessário o método experimental. O primeiro que submeteu a isto a psicologia foi Wundt, que em 1879 criou o primeiro laboratório de estudos psíquicos. A psicologia então é considerada ciência e tem seu campo de estudo definido: o Homem, e este campo se mistura tanto com a Biologia como com as Ciências Sociais, pois o homem é biopsicossocial (corpo, mente e sociedade). A psicologia estuda também o comportamento animal, pois estes nos oferecem importantes subsídios sobre a base do comportamento humano. São variadas as questões pertinentes à psicologia, e ela, como ciência, procura alcançar três objetivos: 1. descrição do comportamento, tomando cuidado para não ser parcial ou subjetiva; 2. predição do comportamento: quando uma hipótese é comprovada e é certeza que o comportamento ocorrerá de tal maneira; 3.controle do comportamento, seja para eliminar algo ruim, promover algo bom, a até (no caso da publicidade) induzir padrões de comportamento.

O Homem é um ser especial, sem instintos que o guiem sobre como sobreviver, ele terá que aprender quase tudo e apreender as regras da sociedade. Ao contrário dos outros animais, que contém tudo o que precisam já programado e previsto em sua genética, o ser humano necessita aprender muitas coisas que tornarão possível e aceitável sua vida em sociedade. Para isto ele usa a linguagem. A cultura somente é possível através da linguagem, e pela cultura, o que uma geração aprende ou descobre é transmitido para a geração seguinte, sem necessidade de alterações no DNA.

O Comportamento: Toda vez que estamos insatisfeitos, sentimos tensão, esta tensão leva à ação visando um objetivo, quando o objetivo é satisfeito, a tensão diminui e alcançamos a homeostase. O mundo nem sempre corresponde àquilo que desejamos, por isto é necessário o ajustamento. O comportamento vai se ajustando, assim, às demandas sociais. Além dos determinantes genéticos e sociais, há experiências particulares. Da combinação destes três fatores resulta a personalidade.

Frustração, conflito e ansiedade: Toda vez que um objetivo não é alcançado, experimenta-se frustração. Há frustração por demora, por contrariedade e por conflito. E reagimos às frustrações através dos mecanismos de defesa, que são: agressão, agressão deslocada, fantasia, regressão, fixação, apatia, esforço intensificado, mudança dos meios e substituição de objetivos. Freud também formulou outros mecanismos de defesa, como: racionalização, compensação, projeção, identificação, fuga e negação. É reagindo às frustrações através destes mecanismos, que conseguimos levar a vida. O conflito se apresenta quando nos vemos diante de duas exigências e só podemos atender uma, conflitos não resolvidos causam extrema ansiedade. A ansiedade é semelhante ao medo, porém a diferença entre este e a ansiedade é que sentimos medo diante de perigo real, concreto, enquanto a ansiedade é uma reação diante de perigo oculto, imaginário ou subjetivo. A ansiedade prolongada pode causar reações adversas ao indivíduo que dela sofre, de psico a biológicas, senão ambos. Porém, conflitos, ansiedade e frustrações fazem parte da vida normal, só são prejudiciais em excesso.

Panorama da psicologia: A psicologia já nasceu polêmica, e ainda hoje a polêmica é viva. As escolas atuais de maior força: Psicanálise, fundada por Sigmund Freud, cria a estrutura psíquica (id, ego, superego), afirma que a parte consciente de nossa mente é só a ponta do iceberg e que nossa vida é comandada por desejos inconscientes. Teorias humanistas: afirmam que todos os seres humanos nasceram com uma potencialidade ilimitada para ser feliz e realizar-se, caberia ao psicólogo eliminar entraves que não permitem à pessoa atingir a realização plena.

Behaviorismo: a psicologia linha dura, afirma que só deve ser levado em conta o que pode ser visto e medido, tudo se explica pelo estímulo-resposta. Psicologia Transpessoal: mistura Jung, Einsten e Filosofia Oriental, ainda na fase empírica.

O papel do psicólogo e questionando a psicologia: há psicólogos experimentais, clínicos, pesquisadores, sociais, industriais, educacionais e etc. Atualmente, o indivíduo além de estar constantemente sob pressão, perdeu também sua unidade, pois a moral religiosa prega uma salvação pelos bons princípios, enquanto que para sobreviver, o indivíduo tem de esquecê-los, cabe ao psicólogo aliviar a tensão e restaurar a unidade perdida. Quanto à psicologia em si, atualmente ¾ dos profissionais se dedicam à prática, porém cada um a seu modo, a psicologia não tem metodologia nem terminologia comum, muitas vezes é usada em favor do capitalismo, não em favor do homem. A psicologia ainda é uma ciência-criança, e muita coisa ainda há de ocorrer.



FONTE: http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/1832255-que-%C3%A9-psicologia/